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Como minerar Bitcoin: um guia para iniciantes na mineração de BTC

Apresentação Se você já se perguntou como novos Bitcoins são criados, a resposta é: através da mineração de Bitcoins. Este é o processo que mantém a rede Bitcoin em funcionamento, confirmando transações e adicionando novos blocos à blockchain. E, como recompensa pelo trabalho, os mineradores ganham novos BTC. Parece simples, não é? Mas não é tão simples assim. Nos primórdios do Bitcoin, era possível minerar com um computador comum. Mas a mineração de Bitcoin em 2025 se tornou altamente competitiva, exigindo hardware especializado, eletricidade barata e conhecimento técnico para ser lucrativa. Então, a mineração de Bitcoin ainda valerá a pena em 2025? Como funciona? O que você precisa para começar? E, o mais importante, você pode realmente ganhar dinheiro com isso? Neste guia, explicaremos tudo de uma forma simples para iniciantes. Se estiver curioso sobre como minerar BTC, pensando em montar sua própria plataforma ou apenas quiser entender melhor o processo, você está no lugar certo. O que é a mineração de Bitcoin? A mineração de Bitcoin é o processo de validação de transações e de proteção da rede Bitcoin. Ele garante que ninguém possa gastar o mesmo Bitcoin duas vezes e que o novo BTC entre em circulação de forma controlada. Os mineradores também desempenham um papel fundamental na criação de novos Bitcoins, mas isso não é como imprimir dinheiro – o processo segue regras rígidas codificadas no sistema do Bitcoin. Em sua essência, a mineração de Bitcoin consiste em resolver quebra-cabeças matemáticos complexos usando computadores potentes. Os mineradores competem para encontrar a solução correta, e o primeiro a fazer isso adiciona um novo bloco à blockchain. Em troca, eles são recompensados com novos Bitcoins e taxas de transação. Pense nisso como uma grande loteria em que os mineradores continuam adivinhando os números o mais rápido possível. Quanto mais capacidade de computação um minerador tiver, maiores serão suas chances de ganhar. Mas, diferente de uma loteria, a mineração tem uma finalidade real – ela protege a rede e garante que as transações sejam legítimas. Quantos Bitcoins podem ser minerados? Um total de 21 milhões de Bitcoins pode ser minerado e esse é o limite máximo estabelecido pelo código do Bitcoin. Até o momento, cerca de 19,83 milhões de BTC já foram minerados, restando menos de 1,17 milhão de BTC para serem criados. Com os eventos de halving do Bitcoin , reduzindo as recompensas de mineração a cada quatro anos, espera-se que o último Bitcoin seja minerado por volta de 2140. Por que a mineração de Bitcoin é importante? A mineração não se trata apenas de ganhar dinheiro. É uma parte crucial do sistema do Bitcoin por alguns motivos: ● Verificação de transações: toda transação de Bitcoin precisa ser verificada antes de ser adicionada à blockchain. Os mineradores fazem isso agrupando as transações em blocos e confirmando sua legitimidade. ● Segurança da rede: quanto mais mineradores houver, mais difícil será para qualquer pessoa atacar a rede. Um invasor precisaria controlar mais de 50% do poder total de mineração para manipular as transações, o que é praticamente impossível na escala atual. ● Controle da oferta de Bitcoin: ao contrário das moedas tradicionais, o Bitcoin tem uma oferta fixa de 21 milhões de moedas. A mineração é a única maneira pela qual o novo Bitcoin entra em circulação, seguindo um cronograma de emissão previsível. ● Descentralização: como qualquer pessoa pode participar da mineração, o Bitcoin continua sendo uma rede aberta e resistente à censura. Mineração de Bitcoin em números A mineração de Bitcoin passou de um hobby de um grupo específico para um grande mercado global. No início, qualquer pessoa com um computador comum podia minerar Bitcoin. Atualmente, a mineração é dominada por operações em grande escala que utilizam hardware especializado e grandes quantidades de eletricidade. Aqui estão algumas estatísticas importantes para te dar uma ideia do tamanho da mineração de Bitcoin em 2025: ● Recompensa de mineração: cada vez que um minerador adiciona com sucesso um bloco à blockchain, ele recebe 3,125 BTC (a partir do halving do Bitcoin de 2024). Esse valor é cortado pela metade a cada quatro anos. ● O custo médio para minerar um Bitcoin: em janeiro de 2025, custava cerca de US$ 27.000 para mineradores de larga escala produzirem um único Bitcoin, embora o valor exato dependesse dos preços da eletricidade e da eficiência da mineração. ● Consumo de eletricidade: a rede do Bitcoin consome aproximadamente 169,70 terawatts-hora (TWh) por ano, superando o consumo total de energia de países como a Polônia. ● Dificuldade de mineração: a dificuldade de mineração é ajustada a cada 2.016 blocos (aproximadamente a cada duas semanas) para garantir que os blocos sejam minerados aproximadamente a cada 10 minutos. ● Potência global de mineração (hashrate): a potência total de mineração da rede Bitcoin está agora na casa das centenas de exahashes por segundo (EH/s), o que significa que os mineradores realizam coletivamente quintilhões de cálculos por segundo. ● Os maiores países mineradores: os principais locais de mineração de Bitcoin são os Estados Unidos, a China, o Cazaquistão, a Rússia e o Canadá. Fatores como custos de energia e regulamentações afetam os locais onde a mineração é mais lucrativa. ● Os maiores pools de mineração: a mineração geralmente é feita em pools, onde os mineradores combinam seus recursos para aumentar suas chances de ganhar recompensas. Os maiores pools, como o Foundry USA e o Antpool, controlam mais de 50% do hashrate da rede. Esses números destacam o quanto a mineração de Bitcoin se tornou competitiva. Mas como o processo de mineração realmente funciona? Vamos detalhá-lo passo a passo. Como funciona o processo de mineração de Bitcoin A mineração de Bitcoin é frequentemente descrita como a solução de problemas matemáticos complexos, mas o que realmente está acontecendo nos bastidores? Os mineradores competem para adicionar novos blocos à blockchain do Bitcoin usando computadores potentes para realizar trilhões de cálculos por segundo. O processo segue um conjunto rigoroso de regras para garantir justiça, segurança e descentralização. 1. Proof-of-Work (PoW) - A base da mineração A mineração de Bitcoin é baseada em um sistema chamado Proof of Work (PoW) . Isso significa que os mineradores precisam realizar trabalho computacional para validar as operações e adicioná-las à blockchain. O PoW garante que: ● Os mineradores precisem gastar energia para encontrar um bloco válido, o que torna o Bitcoin resistente a spam e fraude. ● A rede permanece segura, pois um invasor precisaria de um enorme poder de computação para manipular as transações. ● As transações são descentralizadas, o que significa que nenhuma entidade controla o Bitcoin. 2. O Hash Target - Encontrando o número vencedor Os mineradores estão essencialmente jogando um jogo de adivinhação. Seu objetivo é encontrar um hash válido, uma sequência exclusiva de 64 caracteres que atenda aos requisitos de dificuldade do Bitcoin. A rede Bitcoin define um hash alvo e os mineradores devem gerar um hash menor ou igual ao alvo para ganhar a recompensa de bloco. Pense nisso como lançar dados: quanto menor o número que você rolar, melhor. Mas, em vez de rodar uma vez, os mineradores estão rodando trilhões de vezes por segundo usando hardware especializado. 3. O Nonce - A chave para encontrar um hash válido Um nonce (número usado apenas uma vez) é um número aleatório que os mineradores alteram repetidamente para gerar um novo hash. Eles começam com nonce = 0, calculam um hash, verificam se ele está abaixo da meta e, se não estiver, aumentam o nonce e tentam novamente. Exemplo: ● Entrada: "Bitcoin Block 100000 + Nonce 1" → Hash = X (muito alto, tente novamente) ● Entrada: "Bitcoin Block 100000 + Nonce 2" → Hash = Y (muito alto, tente novamente) ● Entrada: "Bitcoin Block 100000 + Nonce 3.758.192" → Hash = Válido! O bloco foi minerado! 4. O minerador vencedor adiciona um novo bloco Quando um minerador encontra um hash válido, ele: ● Transmite o novo bloco para a rede. ● Recebe a recompensa do bloco (3,125 BTC a partir de 2025) + taxas de transação. ● Reinicia o processo para o próximo bloco. Todo esse processo se repete aproximadamente a cada 10 minutos, garantindo que novos Bitcoins entrem em circulação em uma taxa previsível. 5. Exemplo: a mineração do bloco 830.175 Fonte: blockchain.com O bloco nº 830.175 foi minerado no dia 13 de fevereiro de 2024, às 1h15, pela Braiins, um dos principais pools de mineração de Bitcoin. Esse bloco confirmou com sucesso milhares de transações e contribuiu para proteger a rede Bitcoin. Vamos dar uma olhada mais de perto no que aconteceu quando esse bloco foi criado. O nonce que gerou o hash vencedor foi 4.097.493.836. Na mineração de Bitcoin, o nonce começa em zero e aumenta a cada tentativa até que um hash válido seja encontrado. Dado o nível de dificuldade, isso significa que trilhões de suposições foram feitas antes de a Braiins minerar esse bloco com sucesso. Esse bloco confirmou 3.126 transações, movimentando um total de 7.304,47 BTC (US$ 364.047.343) na rede. O tamanho médio da operação foi de 2,3367 BTC (US$ 116.458), enquanto o tamanho médio da operação foi de 0,0058 BTC. Como começar a minerar Bitcoin 1º passo: escolha sua abordagem de mineração Antes de começar, decida qual método de mineração é mais adequado para você: ● Mineração individual - Você minera Bitcoin de forma independente, ficando com todas as recompensas. No entanto, devido ao alto nível de dificuldade, os mineradores individuais raramente são bem-sucedidos, a menos que tenham um imenso poder de computação. ● Mineração de pool - Você se junta a um pool de mineração em que vários mineradores combinam seu poder de computação para aumentar suas chances de ganhar Bitcoin. As recompensas são divididas entre os membros com base em suas contribuições. A maioria dos mineradores opta por esse método devido a seus pagamentos consistentes. ● Mineração na nuvem - Em vez de comprar e manter o hardware, você aluga a energia de mineração de uma empresa que possui farmings de mineração. Essa é a maneira mais fácil de se envolver, mas seja cauteloso, pois muitos serviços de mineração em nuvem são fraudes ou oferecem retornos mínimos. 2º passo: obtenha o hardware de mineração correto A mineração de Bitcoin não é mais lucrativa com computadores comuns ou GPUs. Em vez disso, os mineradores usam mineradores ASIC (Application-Specific Integrated Circuit), que são projetados especificamente para a mineração de Bitcoin. Algumas das principais mineradoras ASIC em 2025 são: ● Antminer S21 Pro - 234 TH/s, 3.510W ● WhatsMiner M66S - 298 TH/s, 5.513W ● Avalon A1566 - 150 TH/s, 3.225W Ao escolher um dispositivo de mineração, considere a taxa de hash (TH/s), o consumo de energia (W) e a eficiência energética (J/TH) para equilibrar o desempenho e os custos de eletricidade. 3º passo: configure uma carteira de Bitcoin Você precisará de uma carteira de Bitcoin para receber suas recompensas de mineração. Há diferentes tipos para escolher: carteiras de hardware, carteiras de software e carteiras de corretora. Uma das melhores opções é a Bitget Wallet, que oferece armazenamento seguro, transações fáceis e integração perfeita com a rede Bitcoin. Certifique-se de manter as credenciais de sua carteira em segurança, pois perder o acesso a ela significa perder seu Bitcoin permanentemente. Baixe aqui a Bitget Wallet 4º passo: instale e configure o software de mineração O software de mineração conecta seu hardware à rede Bitcoin ou ao pool de mineração escolhido. Algumas das opções mais populares são: ● CGMiner - Código aberto, suporta mineradores ASIC, interface de linha de comando. ● BFGMiner - Semelhante ao CGMiner, mas permite uma melhor personalização. ● NiceHash - Fácil de usar, ótimo para iniciantes. ● Braiiins OS+ - Otimizado para eficiência energética e desempenho. Depois de instalado, você precisará configurar o software com as definições do seu pool de mineração, incluindo o endereço do servidor, o ID do trabalhador e o endereço da carteira. 5º passo: associe-se a um pool de mineração (opcional, mas recomendado) Se você não estiver minerando sozinho, precisará participar de um pool de mineração. Alguns dos maiores pools são: ● Foundry USA - Um dos maiores pools, com sede nos EUA. ● Antpool - Operado pela Bitmain, uma das principais empresas de mineração. ● F2Pool - Pool de mineração de longa data com alcance global. Participar de um pool aumenta suas chances de ganhar Bitcoin regularmente, pois as recompensas são distribuídas com base no poder de hash contribuído. 6º passo: comece a minerar e monitore o desempenho Quando tudo estiver configurado, comece sua operação de mineração! Monitore seu hashrate, consumo de energia e lucratividade usando seu software de mineração ou painel de controle do pool. Como a mineração consome muita energia, certifique-se de que sua instalação esteja em uma área bem ventilada para evitar o superaquecimento. Algumas mineradoras usam soluções de resfriamento externo ou resfriamento por imersão para aumentar a eficiência. Como calcular a lucratividade da mineração de Bitcoin A mineração de Bitcoin pode ser lucrativa, mas depende de alguns fatores importantes. Antes de começar, é importante descobrir se a mineração realmente lhe renderá dinheiro. O que afeta a lucratividade da mineração? 1. Custos de eletricidade - A mineração consome muita energia, e as tarifas de eletricidade variam dependendo de onde você mora. Eletricidade mais barata significa lucros maiores. 2. Eficiência do hardware de mineração - Quanto maior for a eficiência energética de sua mineradora (medida em joules por terahash, J/TH), menores serão seus custos operacionais. 3. Dificuldade de mineração - O Bitcoin ajusta sua dificuldade de mineração a cada duas semanas, tornando-a mais difícil ou mais fácil de minerar com base na concorrência. Quanto maior a dificuldade, mais difícil é ganhar recompensas. 4. Recompensas de bloco e taxas - A partir de 2025, os mineradores ganham 3,125 BTC por bloco mais as taxas de transação, mas essa recompensa é reduzida pela metade a cada quatro anos. 5. Preço do Bitcoin - Como os mineradores são pagos em BTC, o preço do Bitcoin afeta diretamente o valor de seus ganhos em dólares. Se o preço do Bitcoin cair, os lucros diminuem. Você não precisa fazer as contas sozinho, pois há calculadoras de mineração de Bitcoin que o ajudam a estimar seus ganhos com base em sua configuração. Algumas boas opções são: NiceHash Mining Calculator (Calculadora de mineração NiceHash), CryptoCompare Profitability Calculator (Calculadora de lucratividade CryptoCompare) e WhatToMine Calculator (Calculadora WhatToMine). Regulamentações sobre mineração de Bitcoin: o que você precisa saber Antes de começar a minerar Bitcoin, é importante conhecer as regras legais em seu país. Embora a mineração seja legal em muitos lugares, alguns governos a restringem ou proíbem devido a preocupações com energia ou regulamentações financeiras. Onde a mineração de Bitcoin é legal? A mineração de Bitcoin é legal em países como os EUA, Canadá, Alemanha e outros, embora as regras variem. Algumas áreas oferecem incentivos, enquanto outras impõem impostos ou exigem registro. Onde a mineração de Bitcoin é proibida? ● China, Nepal - Totalmente proibido devido a preocupações com o consumo de energia e o controle governamental dos sistemas financeiros. ● Argélia, Marrocos, Egito, Angola - Proibida devido a regulamentações financeiras e à pressão que a mineração exerce sobre as redes elétricas nacionais. Antes de minerar, certifique-se de verificar as leis locais, manter o controle de seus ganhos para fins de impostos e pesquisar opções de energia renovável para se antecipar a qualquer regulamentação futura. Os custos ocultos da mineração de Bitcoin A mineração de Bitcoin pode ser lucrativa, mas traz desafios. Aqui estão os maiores riscos que as mineradoras enfrentam: 1. Altos custos de eletricidade A mineração utiliza uma quantidade enorme de energia, e os preços da eletricidade variam dependendo de onde você mora. Se os custos de energia forem muito altos, a mineração pode não valer a pena, especialmente para configurações menores. 2. Hardware caro e em constante evolução Os mineradores ASIC não são baratos, e modelos mais novos e mais eficientes são lançados regularmente. Para se manterem competitivos, os mineradores geralmente precisam reinvestir em hardware melhor, o que aumenta os custos gerais. 3. Volatilidade do preço do Bitcoin Os mineradores são pagos em Bitcoin, portanto, quando o preço cai, os lucros podem ser prejudicados. Se o valor do Bitcoin cair abaixo dos custos de mineração, as operações podem rapidamente se tornar não lucrativas. 4. Aumento da dificuldade de mineração A dificuldade de mineração do Bitcoin é ajustada a cada duas semanas. Quanto mais mineradores competirem por recompensas, mais difícil será minerar um bloco. Isso significa recompensas menores ao longo do tempo, a menos que você atualize seu equipamento. 5. Alteração de regulamentos Alguns governos incentivam a mineração de Bitcoin, enquanto outros a proíbem ou a regulamentam fortemente. Acompanhar as mudanças legais é fundamental para evitar multas ou paralisações inesperadas. 6. Manutenção do calor e dos equipamentos As plataformas de mineração geram uma tonelada de calor, o que significa que o resfriamento adequado é essencial. Sem uma boa ventilação ou sistemas de resfriamento, o hardware pode superaquecer e quebrar, levando a tempo de inatividade e custos de reparo. 7. Riscos do pool de mineração Participar de um pool de mineração ajuda os mineradores a ganhar recompensas mais consistentes, mas os pools cobram taxas e podem se tornar centralizados. Se um único pool controlar muito poder de hash, isso poderá representar um risco para a segurança da rede do Bitcoin. 8. Segurança e fraude As configurações de mineração podem ser alvo de ataques cibernéticos, golpes de hardware e esquemas Ponzi. Usar fornecedores confiáveis, proteger sua operação de mineração e ser cauteloso com ofertas on-line pode ajudar a evitar perdas. Conclusão A mineração de Bitcoin em 2025 não é mais o processo simples e de baixo custo que era antes. Com o aumento dos preços da eletricidade, a concorrência mais acirrada e o hardware em constante evolução, a mineração bem-sucedida exige mais do que apenas conectar uma máquina. Atualmente, as mineradoras precisam se concentrar na eficiência, na gestão de custos e em ficar à frente dos ajustes de dificuldade da rede para permanecerem lucrativas. Então, a mineração de Bitcoin ainda é lucrativa? Para aqueles que planejam com sabedoria, investem nos equipamentos certos e se adaptam às mudanças do setor, a resposta é sim. Embora o cenário tenha se tornado mais complexo, a oportunidade ainda existe para aqueles que entendem os desafios e estão dispostos a enfrentá-los. A chave para o sucesso em 2025 não é apenas a mineração, mas a mineração inteligente. Perguntas frequentes 1 - Quanto tempo leva para minerar 1 Bitcoin? Com um minerador ASIC de alta potência, pode levar vários meses. A maioria dos mineradores ganha frações menores diariamente por meio de pools de mineração. 2 - Posso minerar Bitcoin gratuitamente? Não, a mineração requer eletricidade e hardware, e ambos custam dinheiro. Os serviços de mineração "gratuitos" geralmente são fraudes ou oferecem recompensas mínimas. 3 - Como posso começar a minerar Bitcoin? Você precisará de hardware de mineração ASIC, uma carteira de Bitcoin, um software de mineração, um pool de mineração (opcional) e eletricidade barata para se manter lucrativo. 4 - Minerar Bitcoin é legal? Depende do país. A mineração é legal em muitos lugares, mas alguns, como a China e o Marrocos, a proibiram. Sempre verifique as leis locais. 5 - Posso minerar Bitcoin em casa? Sim, mas isso requer hardware potente, eletricidade barata e sistemas de resfriamento. A maioria dos mineradores domésticos se junta a pools de mineração para obter melhores pagamentos. Aviso Legal: as opiniões expressas neste artigo são apenas para fins informativos. Este artigo não tem o intuito de sugerir nenhum dos produtos e serviços mencionados, nem se trata de uma recomendação de investimento, financeira ou de trading. Consulte um profissional qualificado antes de tomar decisões financeiras.

Guia da Bitget de prevenção contra fraudes

Como uma das principais corretoras de criptomoedas e empresas da Web3 do mundo, a Bitget se dedica a conscientizar os usuários sobre os possíveis riscos no mundo cripto e as práticas recomendadas para proteger seus ativos. Nossa série de artigos relacionados à segurança reflete nosso compromisso com a segurança do usuário e nossa determinação inabalável de proteger a comunidade de criptomoedas contra golpes e fraudes. Entendendo os riscos das criptomoedas Um relatório recente destacou que, apenas em 2023, as fraudes em investimentos de cripto resultaram em perdas no mercado que totalizaram aproximadamente US$ 3,94 bilhões, marcando um aumento significativo de 53% em comparação com o ano anterior. Dados do FBI revelam uma tendência preocupante: a maioria das vítimas de golpes de investimento tem mais de 30 anos de idade, com um número considerável de denúncias feitas por pessoas com mais de 60 anos, que se tornam especialmente vulneráveis devido à falta de acesso oportuno a informações claras. Nossos artigos recentes usam gráficos intuitivos que facilitam a compreensão de informações sobre práticas seguras de criptomoedas para evitar fraudes. Compartilhamos dicas sobre como detectar e prevenir fraudes no mundo cripto . Por que minha conta foi congelada? Um artigo explicou por que contas de cripto podem ser restritas ou congeladas . Os motivos mais comuns são: ● Comprometimento da conta: se houver suspeita de que sua conta tenha sido hackeada, ela será temporariamente congelada para evitar que seus fundos sejam roubados. ● Envolvimento com golpistas: se você se envolver com golpistas sem saber, sua conta será congelada para protegê-la de possíveis golpes. ● Sanções legais: as contas que interagem com indivíduos ou regiões sob sanções legais serão congeladas. ● Violação dos termos de serviço: a violação dos termos de serviço da Bitget fará com que a conta seja automaticamente congelada. ● Falta de documentação: os usuários são obrigados a concluir a verificação de identidade para fins de segurança, compliance e combate à lavagem de dinheiro. As contas serão temporariamente congeladas até que todos os documentos necessários sejam fornecidos. ● Fundos ilegais: as contas vinculadas a atividades ilegais serão congeladas. ● Solicitação de aplicação da lei: as contas podem ser congeladas ou bloqueadas por solicitação de autoridades de aplicação da lei. A Bitget implementa essas medidas para proteger os ativos dos usuários e garantir a segurança da plataforma. Se a sua conta estiver congelada, entre em contato com o atendimento ao cliente para resolver o problema e recuperar o acesso à sua conta e aos seus fundos. Cuidado com as "puxadas de tapete" Temos um outro artigo que analisa o conceito de "puxada de tapete ", que ocorre quando os desenvolvedores de novos projetos de criptomoedas retiram toda a liquidez de repente, deixando os investidores dos projetos com tokens sem valor. Puxadas de tapete são mais comuns em comunidades DeFi e de cripto. Os principais sinais de uma puxada de tapete são: ● Pouco ou nenhum bloqueio de liquidez: falta de garantias dos desenvolvedores. ● Hype incomum nas redes sociais: alimentado por influenciadores desavisados ou apoiado por uma força anônima. ● valor total bloqueado (TVL) muito baixo: suscetível à manipulação de preços. ● Whitepaper ambíguo: falta de detalhes técnicos e substância. ● Baleia evidente: um pequeno número de endereços com uma grande quantidade de tokens. Para evitar ser vítima de tais golpes, a Bitget aconselha os usuários a fazer sua própria pesquisa (DYOR) e operar em corretoras centralizadas confiáveis. Golpes comuns de phishing O phishing continua sendo uma grande ameaça no mundo das criptomoedas. O Guia da Bitget contra golpes de phishing descreve como esses golpes funcionam e como identificá-los: ● Fraudes por e-mail: uso de logotipos semelhantes, solicitações urgentes de redefinição de senha e promoções falsas. ● Spear phishing: golpes personalizados que contêm informações pessoais detalhadas. ● Phishing de voz: chamadas falsas que alegam ser do atendimento ao cliente. ● Phishing de SMS: mensagens de texto fraudulentas sobre airdrops ou vulnerabilidades de segurança. A Bitget fornece uma estratégia de defesa completa, que inclui a verificação dupla de URLs, evitando anexos desconhecidos e usando o código antiphishing da Bitget para verificar se os comunicados ou mensagens são oficiais. Outros golpes de criptomoedas Outro artigo recente desta série é o"Golpes comuns de criptomoedas: Guia de segurança da Bitget ", ele discute os golpes mais comuns no mundo cripto. Isso inclui phishing, fraudes, esquemas Ponzi, ICOs e IEOs (ofertas iniciais de corretoras) fraudulentas, ataques de hackers e esquemas de pump-and-dump. Além dos dois primeiros golpes mencionados acima, alguns golpes comuns de criptomoedas são: ● Esquemas Ponzi: prometer altos retornos para atrair investidores e usar fundos de novos investidores para pagar os investidores existentes. ● ICOs e IEOs falsas: organizadas por golpistas que promovem startups inexistentes. ● Ataques de hackers: comuns em corretoras e carteiras de criptomoedas, mas podem ser mitigados com senhas fortes e autenticação de dois fatores (2FA ). ● Esquemas de "pump-and-dump": esses esquemas envolvem insiders que inflacionam artificialmente o preço de um token, através de propagandas exageradas e, em seguida, vendem rapidamente suas participações para obter lucro, levando a um colapso do preço. Os investidores geralmente ficam com tokens sem valor. Ao abordar esses golpes, a Bitget tem como objetivo equipar os usuários com o conhecimento necessário para identificar e evitar que se tornem vítimas de tais atividades fraudulentas. Mantenha-se sempre cético, faça uma pesquisa completa e implemente medidas de segurança robustas para evitar esses golpes. Escolha uma corretora de criptomoedas confiável Com o crescimento dos investimentos em ativos digitais, identificar uma corretora de criptomoedas segura e confiável é fundamental para proteger seus ativos. Veja a seguir algumas considerações importantes no nosso artigo "Navegando com segurança: como escolher uma corretora confiável ". Analise as medidas de segurança ● Autenticação de dois fatores (2FA): a obrigatoriedade garante a segurança da conta. ● Criptografia e cold storage: utiliza protocolos de criptografia robustos e mantém a maioria dos ativos em cold storages. ● Sistemas de controle de riscos: implementa medidas de segurança em tempo real para detectar e mitigar atividades suspeitas. ● Prova de Reservas (PoR): fornece prova verificável de reservas para garantir a estabilidade financeira. Confira o Fundo de Proteção ● Estabelecimento: implementa um fundo de proteção para oferecer aos usuários uma rede de segurança em caso de violações de segurança ou falhas do sistema. ● Gestão: oferece gerenciamento eficaz e transparente para garantir que o fundo de proteção tenha capital suficiente para cobrir possíveis perdas. Acompanhe o histórico ● Histórico de incidentes de segurança: analise os incidentes de segurança e as respostas anteriores da corretora. ● Adaptação e aprimoramento: analise a melhoria contínua nas medidas de segurança à medida que a corretora cresce. Veja as avaliações dos usuários e nível de confiança da comunidade ● Feedback da comunidade : leia as avaliações dos usuários para saber mais sobre a segurança da corretora e a experiência de atendimento ao cliente. ● Engajamento: a comunicação ativa com a comunidade gera confiança e transparência. ● Aprendizado do usuário: o fornecimento de práticas recomendadas de segurança ajuda os usuários a proteger suas contas. Ao adotar essas práticas fundamentais, você pode escolher uma corretora de criptomoedas que garanta a segurança e a integridade de seus investimentos.

Como se manter seguro nas redes sociais e fóruns on-line relacionados a cripto

As plataformas de redes sociais e os fóruns on-line desempenham um papel fundamental no fornecimento de informações, na promoção do envolvimento da comunidade e na oferta de atualizações em tempo real no mundo das criptomoedas. Como essas plataformas também apresentam riscos significativos, como fraudes, desinformação e várias ameaças cibernéticas, o reconhecimento desses riscos e a adoção de práticas seguras são essenciais para proteger seus ativos e informações pessoais. Este artigo explora as ameaças comuns no mundo cripto e oferece conselhos práticos sobre como navegar com segurança nesses cenários digitais. Riscos, obstáculos e ameaças comuns Golpes e fraudes As redes sociais e os fóruns relacionados a cripto estão repletos de golpes e esquemas fraudulentos. Isso inclui ofertas iniciais de moedas (ICOs) falsas, sites de phishing, esquemas Ponzi e grupos de pump-and-dump. Um golpe predominante é a falsa doação de criptomoedas, em que os golpistas se fazem passar por figuras influentes ou projetos de criptomoeda, prometendo devolver o dobro da quantidade de criptomoedas enviada pelos usuários. Esses golpes costumam usar indevidamente as identidades de celebridades, como Elon Musk e dependem de perfis falsos em redes sociais ou de contas reais comprometidas para ganhar credibilidade. Identificar esses golpes é crucial, pois eles sempre prometem devolver mais fundos do que os depositados, o que é um claro alerta vermelho. Desinformação O mundo cripto geralmente contém desinformação e propaganda exagerada. Rumores não verificados e afirmações falsas sobre novos projetos ou previsões de preços podem levar a decisões de investimento ruins. É essencial diferenciar entre informações legítimas e especulações sem fundamento. Os golpistas frequentemente usam perfis falsos e inundam as seções de comentários com mensagens positivas sobre um golpe, fazendo-o parecer legítimo. Vazamentos de informações pessoais O compartilhamento de informações pessoais em fóruns públicos pode levar a roubo de identidade, assédio ou ataques direcionados. Os golpistas podem explorar suas informações para ganhar confiança e manipulá-lo para que revele dados confidenciais ou tome decisões financeiras arriscadas. Ataques de malwares e phishing Os criminosos cibernéticos geralmente usam malwares e ataques de phishing para roubar criptoativos. E-mails ou mensagens de phishing podem parecer legítimos, solicitando que você clique em links maliciosos ou forneça chaves e senhas privadas. Malwares podem se esconder em downloads de software, comprometendo seu dispositivo e acessando suas carteiras de criptomoedas. Por exemplo, e-mails de phishing podem se passar por comunicações oficiais de empresas respeitáveis, como a LocalBitcoins, pedindo aos usuários que cliquem em links que instalam malwares ou redirecionam para sites impostores. Ataques de engenharia social Os ataques de engenharia social envolvem a manipulação de indivíduos para que divulguem informações confidenciais. Os invasores podem se passar por membros confiáveis da comunidade, equipe de suporte ou até mesmo amigos para acessar suas contas ou ativos. Como navegar e se manter seguro nas redes sociais e fóruns on-line relacionados cripto Escolha as plataformas certas Selecione as plataformas e fóruns confiáveis com políticas sólidas de moderação e segurança. Plataformas populares como Reddit (r/Cryptocurrency, r/Bitcoin), Twitter e fóruns de cripto dedicados geralmente têm medidas robustas para proteger os usuários e filtrar conteúdos maliciosos. Verifique informações Sempre verifique as informações antes de agir. Faça referências cruzadas de notícias e utilize diferentes fontes confiáveis. Procure anúncios oficiais nos sites dos projetos ou em veículos de mídia conhecidos. Use senhas fortes e exclusivas Crie senhas fortes e exclusivas para cada uma de suas contas on-line. Evite usar informações fáceis de adivinhar, como datas de aniversário ou palavras comuns. Use uma combinação de letras, números e caracteres especiais para aumentar a segurança. Ative a autenticação de dois fatores Certifique-se de que você já tenha ativado a autenticação de dois fatores (2FA) sempre que possível. Isso adiciona uma camada extra de segurança, exigindo uma segunda forma de verificação, como uma mensagem de texto ou um código de aplicativo de autenticação, além da sua senha. Por exemplo, o Google Authenticator e o Authy são aplicativos de verificação de dois fatores populares que geram senhas aleatórias e autodestrutivas de seis dígitos. Seja cauteloso com as informações pessoais Tenha cuidado com as informações que você compartilha on-line. Evite divulgar detalhes pessoais, como seu nome completo, endereço, número de celular ou informações financeiras. Use pseudônimos ou nomes de usuário que não revelem sua identidade. Saiba identificar sinais comuns de golpes e atividades fraudulentas Informe-se sobre os principais sinais e características de golpes. Desconfie de mensagens não solicitadas, ofertas que pareçam boas demais para ser verdade e táticas de pressão. Corretoras e projetos genuínos nunca solicitarão suas chaves privadas ou senhas. Dicas adicionais e práticas recomendadas Atualize regularmente softwares e os dispositivos Mantenha seus softwares, aplicativos e dispositivos atualizados. As atualizações regulares geralmente incluem correções de segurança que protegem contra vulnerabilidades e ameaças. Estude Aprenda continuamente sobre as mais recentes práticas de segurança e ameaças no mundo cripto. Siga fontes confiáveis, participe de webinars e leia sobre as práticas recomendadas de segurança cibernética. Envolva-se com comunidades confiáveis Participe de comunidades bem estabelecidas e com boa reputação. Participe de fóruns e grupos com moderação ativa e reputação de oferecer informações e suporte confiáveis. Use VPNs Use uma VPN (Virtual Private Networks) para proteger sua conexão com a internet e sua privacidade. Uma VPN criptografa suas atividades on-line, dificultando a interceptação de seus dados por invasores. Evite se conectar a redes de Wi-Fi públicas para transações confidenciais Evite realizar transações confidenciais em redes de Wi-Fi públicas. As redes públicas geralmente são menos seguras, o que facilita a interceptação de seus dados por invasores. Use uma conexão privada e segura para transações ou acessos à conta. Nunca faça uma cópia digital com seus detalhes pessoais de cripto Um dos maiores erros que os usuários de criptomoedas, tanto iniciantes quanto experientes, cometem é criar cópias digitais das senhas de suas carteiras de criptomoedas, palavras-seed ou códigos de backup. As cópias digitais podem ser qualquer coisa, desde capturas de tela ou fotos até copiar e colar o código em um aplicativo de e-mail ou bloco de notas. Os hackers podem obter acesso a eles através de malwares, ataques de força bruta e outros tipos de ataque. Ao invés disso, escreva suas informações confidenciais em papel ou grave-as em placas de metal usando soluções de fornecedores como Cryptotag, Coldbit, Cryptosteel ou Simbit. Conclusão Navegar pelo mundo das criptomoedas nas redes sociais e nos fóruns on-line exige cautela, conscientização e medidas de segurança proativas. Compreendendo os riscos, escolhendo as plataformas certas, verificando as informações e adotando práticas de segurança robustas, você pode se proteger de golpes, fraudes e ameaças cibernéticas. Lembre-se de se educar continuamente, envolver-se com comunidades confiáveis e usar ferramentas como VPNs para aumentar sua segurança on-line. Com as precauções certas, você pode navegar com confiança no mundo cripto e tomar decisões informadas para proteger seus investimentos e informações pessoais.

O compromisso da Bitget em alertar os usuários sobre os riscos do mercado cripto e práticas recomendadas de segurança

A Bitget lançou uma série de artigos informativos para educar os usuários sobre os possíveis riscos no mundo das criptomoedas e as melhores práticas para proteger seus ativos. Essa iniciativa demonstra a dedicação da Bitget à segurança do usuário e seu compromisso em manter a comunidade de criptomoedas protegida contra golpes e fraudes. Riscos do mercado cripto Os artigos recentes da Bitget cobrem uma variedade de tópicos de segurança criados para ajudar os usuários a entender o volátil mercado de criptomoedas. Esses textos fazem parte da missão contínua da Bitget de garantir que os usuários tenham acesso a informações de qualidade para que possam lidar com as ameaças que possam surgir. O que pode levar uma conta a ser bloqueada Em um dos artigos, a Bitget explica por que as contas de criptomoedas podem ser restringidas ou bloqueadas . Os motivos mais comuns são: - Conta hackeada: quando há suspeita de que suas contas tenham sido hackeadas, elas são bloqueadas para proteger seus fundos contra roubo. - Contato com golpistas: caso você interaja com golpistas, suas contas serão bloqueadas para protegê-las de possíveis fraudes. - Sanções: as contas que interagem com indivíduos ou áreas sancionadas são congeladas. - Violação dos Termos de Serviço: quando há violação das regras, a Bitget bloqueia a conta do usuário automaticamente. - Documentos ausentes: para fins de segurança, compliance e AML (combate à lavagem de dinheiro), as contas devem passar por verificação de identidade. As contas que não fornecerem documentos adequados para a verificação de identidade serão temporariamente bloqueadas até que todos os documentos necessários sejam fornecidos. - Fundos vinculados a crime: as contas associadas a atividades ilegais são congeladas. - Solicitações de aplicação da lei: as contas podem ser bloqueadas mediante solicitação das autoridades policiais. A Bitget enfatiza que essas medidas são tomadas para proteger os ativos dos usuários e garantir a segurança da plataforma. Elas incentivam os usuários a cooperar com o atendimento ao cliente para resolver quaisquer problemas e recuperar o acesso a suas contas e fundos. Puxadas de tapete ("rug pulls") Temos um outro artigo que analisa o conceito de "puxada de tapete ", que ocorre quando os desenvolvedores de um novo projeto de criptomoedas retiram toda a liquidez de repente, deixando os investidores do projeto com tokens sem valor. Os principais sinais de uma puxada de tapete são: - Pouco ou nenhum bloqueio de liquidez: falta de garantias dos desenvolvedores. - Muito hype nas redes sociais: divulgação exagerada por influenciadores desinformados ou anônimos. - TVL muito baixo: suscetibilidade à manipulação de preços. - Whitepapers ambíguos: falta de detalhes técnicos e conteúdo. - Baleias de destaque: alguns endereços com grandes quantidades de tokens. Para evitar ser vítima de tais golpes, a Bitget aconselha os usuários a fazer sua própria pesquisa (DYOR), fazer perguntas técnicas e optar por fazer transações em corretoras centralizadas confiáveis. Como combater golpes de phishing Os golpes de phishing são uma grande ameaça no mundo cripto. O Guia da Bitget para combater golp es de phishing descreve como esses golpes funcionam e como identificá-los: - Golpes por e-mail: logotipos semelhantes, solicitações urgentes de redefinição de senha e ofertas falsas de atualização. - Spear Phishing: golpes personalizados com detalhes específicos. - Vishing (phishing por voz): chamadas falsas de atendimento ao cliente. - Smishing (SMS Phishing): mensagens de texto fraudulentas sobre airdrops ou violações de segurança. A Bitget fornece uma estratégia de defesa completa, que inclui a verificação dupla de URLs, evitando anexos desconhecidos e usando o código anti-phishing da Bitget para verificar se os comunicados ou mensagens são oficiais. Os golpes comuns do mercado de criptomoedas Um artigo mais recente desta série, "O lado perigoso das criptomoedas: golpes e fraudes " aborda os golpes mais comuns no mercado de criptomoedas, como phishing, "rug pulls", esquemas Ponzi, ofertas iniciais de moedas (ICOs) e ofertas iniciais de corretoras (IEOs) falsas, invasões e esquemas de "pump-and-dump". Além dos dois primeiros que foram mencionados acima, alguns dos golpes comuns do mercado de criptomoedas são os seguintes: - Os Esquema Ponzi prometem altos retornos, usando fundos de novos investidores para pagar os mais antigos. - ICOs e IEOs falsas organizadas por golpistas que promovem startups inexistentes. - As invasões de hackers são comuns em corretoras e carteiras de criptomoedas, mas podem ser mitigadas com senhas fortes e autenticação de dois fatores. - Os esquemas de pump-and-dump envolvem insiders que promovem um token, elevam o preço e, em seguida, vendem rapidamente para obter lucro, fazendo com que o preço do token despenque, muitas vezes deixando os investidores com tokens sem valor. Ao destacar esses golpes, a Bitget visa capacitar seus usuários com o conhecimento necessário para reconhecer e evitar ser vítima de tais golpes. Sempre fique com um pé atrás, faça uma pesquisa detalhada e use medidas de segurança fortes para evitar esses golpes. Como escolher uma corretora de criptomoedas confiável As moedas digitais estão atraindo cada vez mais investidores, portanto, identificar uma corretora de criptomoedas segura e confiável é fundamental para proteger seus ativos. Estas são algumas das considerações importantes listadas em nosso artigo "Segurança em primeiro lugar: como escolher uma corretora confiável": Medidas de segurança - Autenticação de dois fatores (2FA): certifique-se de que a corretora exija 2FA para segurança adicional. - Criptografia e cold storage: verifique se há criptografia robusta e uso significativo de cold storage para proteger os ativos. - Sistema de controle de riscos: é necessário que haja detecção e mitigação de atividades suspeitas em tempo real. - Prova de reservas: confirme se a corretora fornece prova verificável de reservas para garantir a estabilidade financeira. Fundo de Proteção - Segurança: um fundo de proteção fornece uma rede de segurança em caso de violações de segurança ou falhas no sistema. - Administração: uma gestão eficaz e transparente garante que o fundo seja adequadamente capitalizado para cobrir possíveis perdas. Histórico - Histórico de incidentes de segurança: analise os incidentes de segurança e as respostas anteriores da corretora. - Adaptação e aprimoramento: a melhoria contínua das medidas de segurança é essencial conforme a corretora cresce. Avaliações dos usuários e nível de confiança da comunidade - Feedback da comunidade: leia as avaliações dos usuários sobre a experiência de segurança e o atendimento ao cliente da corretora. - Engajamento: a comunicação ativa com a comunidade gera confiança e transparência. - Aprendizado do usuário: o fornecimento de práticas recomendadas de segurança ajuda os usuários a proteger suas contas. Ao focar nessas práticas fundamentais, você pode selecionar uma corretora de criptomoedas que garanta a segurança e a integridade de seus investimentos. A Bitget facilita o aprendizado de forma contínua A Bitget tem o compromisso de educar seus usuários sobre a segurança no mercado de criptomoedas continuamente. Confira alguns tópicos de nossos artigos atuais e futuros: Senhas seguras e autenticação de dois fatores (2FA) A Bitget enfatiza a importância do uso de senhas fortes e exclusivas e da ativação da 2FA para proteger as contas contra acessos não autorizados. Ao adicionar uma camada extra de segurança, os usuários podem reduzir significativamente o risco de suas contas serem invadidas. Armazenamento seguro de criptomoedas Os usuários aprenderão sobre várias opções para armazenar ativos digitais com segurança, como carteiras de hardware e carteiras de software, e os riscos associados a cada método. Práticas adequadas de armazenamento são essenciais para proteger seus investimentos. Práticas de due diligence antes de investir Uma pesquisa completa sobre projetos, equipes e tokens é fundamental antes de fazer qualquer investimento. A Bitget orientará os usuários sobre como identificar sinais de alerta e tomar decisões informadas. Como se manter seguro em redes sociais e fóruns on-line Participar de discussões on-line sobre criptomoedas pode ser arriscado. A Bitget oferecerá conselhos sobre como evitar golpes e desinformação ao participar de redes sociais e fóruns on-line. Compromisso da Bitget com a segurança do usuário A Bitget implementou várias medidas de segurança para proteger os usuários, como sistemas avançados de monitoramento e compliance. Seus artigos destacarão essas iniciativas e garantirão a segurança dos usuários na plataforma. Um mundo cripto mais seguro: a missão da Bitget A abordagem proativa da Bitget para alertar os usuários sobre os riscos de segurança e as práticas recomendadas é uma iniciativa importante. Ao fazer a campanha "Mês de combate aos golpes" em junho de 2024 e publicar com frequência artigos detalhados sobre segurança, a Bitget demonstra seu compromisso inabalável com a segurança do usuário. Nossas inciativas protegem usuários quando eles usam a plataforma da Bitget e fortalecem a comunidade de criptomoedas. Diante do surgimento de novas ameaças, a Bitget continuará a fornecer informações e ferramentas valiosas para ajudar os usuários a se manterem à frente dos golpistas. Com nossas orientações e informações, os usuários poderão explorar o mercado de criptomoedas confiança, sabendo que têm o apoio de uma plataforma que prioriza sua segurança.

Golpes comuns de criptomoedas: guia de segurança da Bitget

A popularidade das criptomoedas cresceu nos últimos anos, atraindo inúmeros investidores ansiosos para aproveitar a corrida do ouro digital. No entanto, há sempre um outro lado da moeda. O mercado cripto em expansão também deu origem a uma infinidade de golpes e fraudes. Este artigo descreve esses golpes e dá dicas de como evitá-los. Golpes de phishing O phishing continua sendo uma das principais ameaças. Os golpistas usam e-mails, SMS e plataformas de mensagens, muitas vezes se disfarçando de organizações ou empresas de boa reputação. Seu objetivo é simples: enganar as pessoas para que revelem dados confidenciais, como detalhes de login, frases seed ou chaves privadas. Seja sempre cético em relação a mensagens não solicitadas e nunca compartilhe suas chaves ou senhas privadas. Saiba mais: Seu guia para combater os golpes de phishing Dicas para usuários da Bitget - Ative o código antiphishing na seção 'Segurança '. Após configurar seu código, ele será incluído em todos os e-mails oficiais da Bitget. - Sempre verifique se você está no site oficial da Bitget, visitando o Canal oficial de verificação da Bitget. Esquemas Ponzi Os esquemas Ponzi são outro tipo de golpe muito comum no mundo cripto. Aqui, os fraudadores seduzem os investidores com a promessa de retornos lucrativos e atraentes sobre seus investimentos em cripto. No entanto, eles usam fundos de novos investidores para pagar os anteriores. Eventualmente, esse castelo de cartas desmorona, deixando os investidores sem dinheiro. Para evitar esquemas Ponzi, sempre seja cético com relação a propostas de investimento que pareçam boas demais para ser verdade. Falsas ofertas iniciais de corretoras e de criptomoedas Ofertas iniciais de criptomoedas (ICOs) e Ofertas iniciais de corretoras (IEOs) são maneiras populares de startups de criptomoedas em ascensão levantarem fundos. Mas nem todas as ofertas são verdadeiras. Muitas são orquestradas por golpistas que criam sites ou perfis falsos em redes sociais para promover suas ICOs falsas. Investidores desavisados que investem dinheiro nesses empreendimentos logo descobrem que seus fundos desapareceram no ar. Para evitar falsas ICOs ou IEOs, sempre faça uma pesquisa completa sobre a empresa e sua equipe antes de investir seu dinheiro. A solução da Bitget: Bitget Launchpad é sua plataforma confiável para projetos aprovados. Selecionamos meticulosamente apenas os projetos mais promissores, já tendo oferecido IEOs a nove projetos escolhidos a dedo. Invasão de hackers As corretoras e carteiras de cripto são os principais alvos de hackers. Esses criminosos cibernéticos empregam uma infinidade de táticas, de phishing a ataques de malware, para violar a segurança e desviar fundos. Para se proteger contra tentativas de hacking, sempre use senhas fortes e ative a autenticação de doi s fatores , especialmente para sua conta Bitget. Esquemas Pump-and-Dump Um esquema de pump-and-dump envolve um grupo de pessoas com informação privilegiada que planeja comprar um determinado token a um preço baixo, que geralmente é novo e tem uma pequena capitalização de mercado. As pessoas com informação privilegiada, então, usam ferramentas de marketing, como a redes sociais, para divulgar as notícias sobre o token ou projeto, para promover a atração de investidores e incentivar a atividade de trading, aumentar a demanda pelas ações e elevar o preço. Quando o preço do token está alto, as pessoas com informação privilegiada vendem rapidamente suas próprias ofertas, ganhando os lucros e reduzindo o valor do token. É nesse momento que a maioria dos investidores fica presa a tokens praticamente sem valor e que talvez não consigam liquidar rapidamente. Puxada de tapete Derivada da expressão "puxar o tapete", essa armadilha no mundo das criptomoedas ocorre quando, de repente, uma equipe de desenvolvimento retira toda a liquidez e o suporte do seu projeto recém-lançado, deixando os investidores desavisados com nada além de tokens sem valor. "Rug pulls" são comuns no mundo de DeFi (finanças descentralizadas) e muitos investidores, tanto iniciantes quanto experientes, já foram vítimas desse golpe. Saiba mais: O que é rug pull (puxada de tapete)? Dicas para evitar puxada de tapete e esquemas Pump-and-Dump ● Do inglês, “Do Your Own Research” (DYOR), faça sua própria pesquisa (DYOR). Nunca confie em uma pessoa só porque ela parece convincente. ● Seja vigilante. Sempre se proteja quando perceber algo suspeito. ● Escolha corretoras confiáveis para operar. Uma corretora confiável geralmente exige processos extensivos de verificação e auditoria antes de listar uma moeda. A Bitget, uma das principais corretoras de criptomoedas do mundo, é um excelente exemplo. Por que a Bitget? A Bitget é uma das principais corretoras centralizadas do mundo, solidamente dedicada a evitar golpes e fraudes. Isso garante que os fundos e os dados de seus usuários não sejam comprometidos. Quando se trata de desafios de segurança, a Bitget adota uma estratégia abrangente de controle de riscos, incorporando a segregação de hot e cold wallet. Essa abordagem é apoiada por gigantes do setor em tecnologia de segurança, como Suntwin Technology, Qingsong Cloud Security, HEAP, Armors e outros. A dedicação incansável da Bitget à segurança a colocou entre as 10 principais corretoras por classificação de segurança cibernética na Crypto Exchange Ranks (CER). Também nos orgulhamos de ter recebido 12 classificações A+ do SSL Labs, reconhecendo nossos esforços para proteger os dados e os ativos dos usuários. Na Bitget, sua segurança não é apenas uma preocupação – é uma promessa. Sempre superamos limites para ampliar nossos protocolos de segurança. Crie sua conta na Bitget hoje e mergulhe em uma experiência de trading de criptomoedas em que a segurança é fundamental!

Principais conquistas das criptomoedas

As criptomoedas representam o expoente máximo da inovação e se tornaram a classe de ativos de crescimento mais rápido e melhor desempenho da década. Relembre a história do mercado de criptomoedas em expansão. Pare um momento e veja como fomos longe. Anos 2000: as origens do Bitcoin Embora alguns pensem que o pseudônimo Satoshi Nakamoto criou a base para o desenvolvimento das criptomoedas, na verdade ele se inspirou no conceito de criptografia de chave pública apresentado ao público pela primeira vez por dois estudiosos de Stanford em 1976, e no dinheiro eletrônico que, primeiramente, foi explorado pelo criptógrafo americano David Chaum na década de 1980. Na década de 1990 houve várias tentativas de desenvolver um sistema de dinheiro digital anônimo e competente. Todas elas ajudaram a moldar o futuro das criptomoedas. No entanto, antes do Bitcoin houve outro disruptor do sistema financeiro global: a chamada “bolha das pontocom”. A internet com a qual estamos tão acostumados já foi uma inovação que mudou vidas, tanto que com a especulação excessiva do mercado imobiliário nos EUA e outras instabilidades financeiras em todo o mundo desencadearam a Grande Crise Financeira em 2008. O Bitcoin surgiu no mesmo ano, tentando desvendar o problema enquanto buscava a liberdade de todas as formas imagináveis. De 2008 a 2009: rede Bitcoin Nakamoto comprou o domínio Bitcoin.org e lá publicou owhitepaper do Bitcoin em 2008. O whitepaper descreve a aplicação de consenso Proof of Work (PoW) para a rede Bitcoin, um “sistema de dinheiro eletrônico ponto a ponto” com uma oferta limitada de 21 milhões de tokens. O bloco de gênese foi minerado em 2009, liberando 50 bitcoins em circulação. Uma mensagem criptografada no bloco de gênesis se referia à crise financeira de 2008 e como os governos salvaram os bancos. Nakamoto também foi o primeiro a efetuar uma transação com bitcoins, em 12 de janeiro de 2009. Uma coisa que atrapalhou os entusiastas do Bitcoin nesse ano foi a dificuldade de mineração, que se materializou na quantidade de potência de computador e energia consumida. A mineração de bitcoins requer máquinas de hardware especializadas com GPUs excepcionalmente fortes. Essa é a característica inerente do Proof of of Work (PoW) que mantém a rede segura e justa, mas também torna o Bitcoin objeto de crítica ambiental. 2010: Pizza Day do Bitcoin Um evento importante para o Bitcoin – e para todo o mercado de criptomoedas – ocorreu em 22 de maio de 2010, quando um homem na Flórida pagou 10.000 BTC por duas pizzas no Papa John’s. Essa foi a primeira operação comercial do Bitcoin, apesar do fato das duas primeiras corretoras de criptomoedas, BitcoinMarket.com e Mt.Gox, terem sido estabelecidas, permitindo a primeira operação pública de bitcoin a US$0,03/BTC no início do ano. Misteriosamente, Satoshi Nakamoto desapareceu por volta de dezembro de 2010. Ao longo dos anos, vários afirmaram ser Nakamoto, mas sua verdadeira identidade nunca foi revelada. De 2011 a 2014: as primeiras versões de tudo Você pode muito bem pensar nesse período como o primeiro degrau do universo das criptomoedas, no qual novos conceitos foram desenvolvidos e refinados gradualmente. 2011: as primeiras altcoins À medida que o Bitcoin começou a chamar a atenção do público, outros criaram seus próprios tokens como alternativa à moeda precursora, agora conhecidos de forma geral como “altcoins”. As duas primeiras altcoins reconhecidas foram Namecoin (NMC) de Vincent Durham e Litecoin (LTC) de Charlie Lee, ambas bifurcadas do código-fonte do Bitcoin e ainda ativas hoje. Litecoin é atualmente a 20ª maior criptomoeda por market cap. As carteiras de criptomoedas mais antigas são as carteiras de software BitPay e Electrum. Atualmente, a Electrum continua sendo compatível apenas com Bitcoin, enquanto a BitPay expandiu seus serviços ao longo dos anos para abranger outras criptomoedas. 2011 também marcou um novo marco no aumento do preço do bitcoin, uma vez que atingiu a paridade com o dólar americano (USD), o euro (EUR) e a libra esterlina britânica (GBP), um após o outro. Essa pode ser a razão por trás da decisão do WikiLeaks de aceitar doações em bitcoins. 2012: O primeiro halving do BTC Além da oferta finita de bitcoins, o Bitcoin foi projetado a partir da teoria da escassez com um recurso pré-programado: o halving, que deve ocorrer aproximadamente a cada quatro anos. A taxa de emissão do bloco foi reduzida de 50 BTC para 25 BTC por bloco, contribuindo o preço do BTC aumentar 10 vezes: em 28 de novembro de 2012, o valor era US$12 e subiu para US$1.217 um ano depois. O Bitcoin lentamente ganhou força, levando ao estabelecimento da Bitcoin Foundation. Um recorde de 1.000 comerciantes começaram a aceitar pagamentos em BTC por BitPay. A Coinbase arrecadou US$600.000 para a formação. Fundada por Mihai Alisie e Vitalik Buterin, a Bitcoin Magazine publicou sua primeira edição no mesmo ano. No âmbito das soberanias nacionais, a Estônia foi a primeira nação a adotar a tecnologia blockchain para seu projeto de IDs digitais. 2013: a primeira ICO (oferta inicial de moedas) 2013 foi um ano notável em que o bitcoin ultrapassou a marca de US$1.000 e o Reddit aceitou pagamento em BTC para o serviço de membro Reddit Gold. O mercado na darknet Silk Road foi fechado com 26.000 BTC confiscados pelo FBI. Em outubro, os primeiros caixas eletrônicos de Bitcoin foram instalados em Vancouver, no Canadá, convertendo bitcoin em dinheiro e vice-versa. O acontecimento mais significativo foi o novo tipo de crowdfunding, conhecido como oferta inicial de moedas (ICO), impulsionado pela arrecadação de fundos da Mastercoin (OMNI). O projeto recebeu 4.740 bitcoins (cerca de US$500.000), principalmente de membros do fórum bitcointalk.org, para desenvolver sua plataforma. Mal sabiam os fundadores da Mastercoin que sua ideia havia ditado tendência para vários projetos de blockchain nos anos seguintes e que, até certo ponto, abriu o caminho para o surgimento do Ethereum dois anos depois. 2014: o primeiro NFT e as stablecoins O início de 2014 foi bastante sombrio, pois a Mt.Gox, a corretora de bitcoins original que cobria 70% das operações mundiais, foi hackeada e declarou falência. 850.000 bitcoins (US$460 milhões na época) não foram contabilizados devido a esse evento, acordando os investidores de criptomoedas imprudentes. Isso causou uma queda de 50% no preço do bitcoin e, então, as pessoas começaram a mudar seu foco para outras aplicações de blockchain: NFT, stablecoin, privacy coins e carteira de hardware: – Janeiro de 2014: DASH (originalmente XCoin), a primeira privacy coin, ou seja, uma moeda projetada para obscurecer o fluxo de transações, foi criada como uma bifurcação do Bitcoin. – Maio de 2014 “Quantum”, o primeiro NFT, foi cunhado pelo artista digital Kevin McCoy na blockchain Namecoin. – Julho de 2014: bitUSD, um token emitido na blockchain BitShares, define o termo stablecoin atrelando seu valor ao valor de mercado das moedas locais, como o dólar americano. Outra invenção anunciada no mesmo mês foi a primeira carteira de hardware para criptomoedas da Trezor. Em seguida, surgiu a Ledger. Ethereum encerrou o mês com 31.591 bitcoins arrecadados após 42 dias. – Setembro de 2014 NuBits foi a segunda stablecoin a ser criada. Nesse mês, ocorreu a primeira venda direta de bitcoins aprovada pela Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC) dos EUA. – Novembro de 2014 Tether lançou a primeira stablecoin lastreada em ativos 100% reais, USDT. Sem se deixar abater pela confusão do mercado, muitas empresas listadas ainda anunciaram a nova opção de pagamento em bitcoin, incluindo Stripe, Paypal, Dell, Microsoft etc. De 2015 a 2018: a ascensão das criptomoedas Várias equipes iniciaram o desenvolvimento dos seus projetos de criptomoedas por meio de ICOs, com o objetivo de serem o sucessor do Ethereum. 2015: a origem do Ethereum A primeira mainnet do Ethereum, Frontier, foi lançada em 2015. Isso ocorreu aproximadamente dois anos após Vitalik Buterin e sua equipe lançarem seu whitepaper. Posteriormente, apresentaram a proposta para o padrão de token ERC20, primordial para o início dos smart contracts e aplicações de blockchain dos mais diversos tipos. O preço do ether, o token da rede Ethereum, oscilou abaixo de US$1, mas todos os investidores concordavam que o projeto tinha imenso potencial. Em geral, esse foi um ano positivo para as criptomoedas.
A Coinbase se tornou a primeira corretora de criptomoedas regulamentada nos EUA e a Gemini, outra corretora americana, foi lançada. O Bitcoin foi destaque na capa da The Economist, como “The Trust Machine”, e continuou a ser o foco principal da Stripe quando a startup de pagamento implantou o pagamento em BTC para comerciantes. Além disso, o interesse das instituições financeiras em tecnologia blockchain aumentou substancialmente: J.P.Morgan, Goldman Sachs e Bank of America fizeram um pacto para criar uma estrutura de blockchain em todo o setor bancário. A Nasdaq realizou o primeiro teste de blockchain. 2016: ataque hacker à DAO Homestead foi lançada como a segunda mainnet da Ethereum. Uma nova forma de organização sem necessidade de confiança foi estabelecida na blockchain Ethereum graças à invenção de smart contracts. O nome do projeto, DAO (organização autônoma descentralizada), agora é usado para descrever todas as entidades lideradas pela comunidade desenvolvidas em blockchain. O hype do projeto revolucionário se deve à sua distribuição de autoridade igualitária e ao fato de ter sido o primeiro projeto de alto nível da rede Ethereum, tendo arrecadado US$150 milhões em ether na época. No entanto, antes de decolar, um hacker conseguiu se aproveitar das vulnerabilidades do código, roubando US$3,6 milhões (alguns afirmam ter sido US$14 milhões) do fundo da DAO. A comunidade Ethereum sofreu um grande golpe porque 14% dos ether circulantes estavam armazenado nos smart contracts da DAO quando o ataque ocorreu. Várias questões sobre a segurança e até mesmo a viabilidade da rede de um ano de existência surgiram, impulsionando mineradores, corretoras e operadoras de nós a implementar o hard fork do Ethereum no bloco 192.000. O Bitcoin passou pelo segundo Halving, que reduziu a quantidade de BTC produzida por bloco de 25 para 12,5. Esse não foi o único motivo do preço recorde do bitcoin em 2017, mas certamente foi um dos principais impulsionadores. A Chicago Mercantile Exchange (CME), o principal mercado de derivativos do mundo, lançou o BTC Price Index, mostrando intensificação da consciência institucional e presença no mercado. 2017: o ano das ofertas iniciais de criptomoedas (ICOs) Muitos consideram 2017 o ano de destaque na história das criptomoedas. Houve um total de 435 ICOs, com uma arrecadação impressionante de US$5,6 bilhões. A ICO mais famosa foi a da Filecoin, que também foi a primeira a cumprir as normas da SEC com o SAFT (Acordo Simples para Tokens Futuros) juridicamente vinculativo. A Binance foi fundada por Changpeng Zhao em meados de 2017 e recebeu US$15 milhões em uma ICO no mesmo ano, mas a China foi contra a maré proibindo ICOs em setembro. O setor das DeFi (finanças descentralizadas) surgiu com o lançamento da principal stablecoin com colateral de criptomoedas, a DAI. O valor total bloqueado (TVL) das DeFi atingiu US$1 milhão pela primeira vez. O primeiro jogo NFT, CryptoKitties, viralizou, levando a capacidade de transações do Ethereum ao seu limite. Enquanto isso, o Japão reconheceu oficialmente o bitcoin como moeda em 2017, estabelecendo o clima regulatório mais progressivo para o mercado. O primeiro banco a vender bitcoin diretamente a seus clientes foi o banco privado Falcon, com sede na Suíça. A CME e a CBOE (Chicago Board Options Exchange) anunciaram seus futuros de bitcoin, o que significa que grandes players nos mercados de capitais tradicionais entraram no jogo. 2018: a primeira máxima histórica do bitcoin Alguns dias após o início do ano, o preço do bitcoin atingiu seu novo recorde histórico, atingindo US$19.700. Outras criptomoedas se beneficiaram muito com essa conquista. O market cap total de todas as criptomoedas quebrou o recorde de US$820 bilhões, com investimentos de empresas de capital de risco no mercado atingindo US$1 bilhão. A Bitget foi fundada no final de 2018, preparada para introduzir o trading social no mercado de criptomoedas. A Fidelity lançou sua plataforma institucional de criptomoedas e as autoridades suíças adicionaram o BTC às suas opções de pagamento de impostos. De 2019 até agora: o mercado de criptomoedas se torna parte integrante da economia global Depois de inúmeras críticas, o mercado de criptomoedas provou que veio para ficar. Finalmente reconhecidas como uma nova classe de ativos em todo o mundo, as criptomoedas estão se tornando parte integrante do sistema financeiro mundial. Obviamente, muito mais precisa ser feito, mas o percurso inteiro foi impactante e surpreendente! 2019: O momento da expansão!Nesse ano número total de transações do Bitcoin totalizou 400 milhões e o número de transações diárias do Ethereum ultrapassou 1 milhão. O Facebook, uma das empresas mais valiosas do mundo, apresentou seu plano de moeda digital, e o gigante J.P.Morgan lançou o primeiro token lastreado por banco nos EUA, a JPM Coin. Um tema complicado desse ano foi segurança. Sete corretoras de criptomoedas foram hackeadas, inclusive Binance e BitHumb. O valor dos fundos comprometidos somou quase US$160 milhões, intensificando os problemas de confiança que surgiram após o esquema Ponzi da OneCoin. 2020: Quinta-feira Negra com expansão sem precedentesO mercado inteiro foi abalado com a crise de 12 de março de 2020, agora conhecida como “Quinta-feira Negra”. Bitcoin, a principal criptomoeda, e ether, a mãe de todas as altcoins, perderam 50% de seu valor em um dia, enquanto a DAI, base das DeFi, perdeu sua paridade com o dólar. No entanto, a economia DeFi prosperou após a Compound apresentar seu esquema de Farming de rendimentos com a Yearn Finance, SushiSwap e Pickle Finance. UniSwap, o verdadeiro unicórnio, lançou o Airdrop. A DeFi TVL atingiu US$10 bilhões, um aumento nominal de 10.000 vezes em comparação com o valor de 2017. O aumento das atividades no setor DeFi, desenvolvido principalmente na blockchain Ethereum, exacerbou os problemas de congestionamento e das altas taxas de gas da rede. Originalmente usando o mecanismo de consenso Proof of Work (PoW), o Ethereum iniciou sua transição para Proof of Stake (PoS) (saiba mais sobre o mecanismo de consenso aqui) com o cronograma de Staking do Ethereum 2.0 (fase 0). Outras grandes figuras entraram no mercado de criptomoedas, como o lendário Paul Tudor Jones, Michael Saylor, Stan Druckermiller, além de grandes empresas como Citibank e Grayscale. Consequentemente, a SP Dow Jones anunciou o lançamento de seus índices de criptomoedas. A Visa adicionou USDC como opção de pagamento e o LinkedIn revelou que blockchain foi a habilidade mais procurada do ano. 2021: DeFi, NFT e MetaversoO setor de criptomoedas não parou de crescer em 2021. A Coinbase tornou-se pública e foi reconhecida como a 7ª maior listagem da história americana. O valor do bitcoin chegou perto de US$70.000, elevando o valor de mercado do bitcoin para o recorde de US$1 trilhão. O upgrade mais esperada do Ethereum, EIP-1559, ocorreu, resolvendo o problema das taxas exorbitantes de gas de forma limitada. As concorrentes do Ethereum gradualmente conquistaram o mercado: Avalanche e Solana ficaram entre as 10 maiores criptomoedas. O mercado das DeFi teve um crescimento anual de 600%, atingindo a marca de US$200 em seu auge, mas também apresentou uma vulnerabilidade de US$ 7,7 bilhões. O valor roubado pelos hackers e golpistas aumentou 81% em relação a 2020. Um fato inesperado foi a volta dos NFTs. O título da “venda mais famosa de NFTs de todos os tempos” pertence a Beeple, cuja obra de arte em NFTs foi vendida por US$69,3 milhões em ether na Christie's, a renomada casa de leilões de obras de arte com sede nos EUA. Esse foi apenas o começo da obsessão por NFTs em 2021. Outros destaques na categoria de obras de arte em NFTs foram: CryptoPunks, CryptoKitties, Bored Ape Yacht Club. Adidas e Nike entraram no mercado com a produção de tênis digitais. A cereja do bolo foi Axie Infinity, que lançou o primeiro jogo em NFT e foi um sucesso instantâneo. À medida que os NFTs se tornaram populares, mais pessoas migraram para esse mercado, motivando a expansão dos NFTs para oMetaverso, o mundo virtual graficamente rico. Em 2021, o volume de trading de NFT foi US$23 bilhões. Os países têm planos diferentes em relação à adoção da tecnologia blockchain. El Salvador aceitou o bitcoin como moeda legal, mas a China proibiu todas as atividades relacionadas a criptomoedas e conduziu vários pilotos do Digital Yuan. A Securities and Exchange Commission (SEC) rejeitou ETFs (fundo operado em corretora). O único que conseguiu ser aprovado foi um ETF de bitcoin baseado em futuros (BITO). Os ETFs norte-americanos, no entanto, foram aprovados por reguladores canadenses e o primeiro ETF de Bitcoin (BTTC) estreou na Bolsa de Valores de Toronto. 
2022: provando sua resiliênciaO mercado estava indo bem no início do ano, mas tudo começou a desandar em maio. A stablecoin algorítmica de US$18 bilhões da Terra entrou em colapso. Tether instalou o caos com a sua desvinculação. O valor do bitcoin agora estava pouco acima do pico do seu ciclo de alta anterior, sinalizando o último suporte. O medo e o pânico assolavam o mercado, mas não puderam impedir os desenvolvedores de fazer seu trabalho. Qualquer um que tiver resistido à volatilidade da última década capitalizou fortemente com a queda, reconhecendo a situação e tentando tirar o máximo de proveito dela. Há mais seis meses para contemplar, manter a calma e ver como o futuro se desenrola. Como dizem por aí: “Então, o Bitcoin morreu? Você deve ser novo aqui”.